Você já deu uma "olhada" no seu joelho?
Você já deu uma "olhada" no seu joelho? E no seu tornozelo? E
nas pernas e quadris? Se você está se preparando para alguma prova, e
está com dores em algum músculo ou articulação, será que não vale à pena
"ver" isso? Quando digo "ver" ou "olhar" quero dizer: você procurou um
médico para diagnosticar essas dores?
Esportistas se preparando para provas ou competições, podem
apresentar problemas osteoarticulares ou musculares. Estes podem ou não
corresponder a lesões importantes. Somente um médico poderá lhe ajudar a
saber isso. Os exames de imagem, como a ressonância magnética,
complementam a avaliação clínica do médico e podem definir o
diagnóstico.
É preferível fazer esta avaliação antes da prova, ainda na
fase de treinamento, para que não haja supresas bem às vésperas da
competição.
Não se deve
adiar uma consulta médica com medo que isso fosse atrapalhar o
seu treinamento ou sua preparação para uma prova. Pelo contrário, é
dessa forma que você poderá receber um diagnóstico precoce, ser
orientado adequadamente por um profissional, talvez fazer alguns ajustes
de treinamento, e depois participar da sua competição.
Exames de diagnóstico por imagem podem ser decisivos nesse
tipo de avaliação. Um exame de ressonância magnética, avaliado
juntamente com a história clínica e o exame físico, pode ser a chave
para definir se o atleta mantém seu treinamento no mesmo ritmo e
intensidade, se precisa reduzir a carga um pouco, ou mesmo adiar seu
plano de participar de uma determinada prova (lembre-se: em primeiro
lugar a saúde).
Se o médico do esportista decidir pedir uma ressonância
magnética, este exame poderá diagnosticar e graduar facilmente algumas
lesões: bursite, tendinopatia ("tendinite"), estresse tibial
("canelite"), condromalácia patelar, etc, etc. Todas estas alterações
podem e devem ser diagnosticadas e tratadas precocemente para evitar que
se agravem, aí sim prejudicando todo um planejamento de treinos e
participação em provas.
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